Tuesday, February 26, 2008

I (dos livres)

De sonho sem po' e' destino de todos -
quem for, pode sentar e tomar meu cha'
de erva doce ou orange pekoe,
e usar da minha hospitalidade.
Limpo a casa, o mar me escuta
fez frio e o que aquece aqui dentro e' sao essas ideias
de mim-mesma.
As arvores, que feias, tao sem-folhas que sao canicos,
Mas sem jeito, sem a tua prosa, nem vento nordeste
que ficou la' naquela tarde em que eu te contei
Como fazer um lar.

Okey Doke

Thursday, February 07, 2008

Se eu dissesse que nao importasse, e se eu usasse a minha gramatica francesa pra tentar te mostrar o quanto eu (nao) aprendi de escrita sofisticada na minha vida de leitora de blogs e contra-capas da Zero Hora tu me dirias que esperava por tudo isso, e nada mais. Mas se eu te contasse uma a uma cada frase que eu ouvi na minha vida ( e isso levaria mais uma vida, correto?) tu haverias de conver que as algumas seriam as do disk-mtv da Rulia Rones. Quais? Diz-me tu.